O ser humano não é o pináculo da evolução. Deverá haver um além-do-homem, um ser mais complexo do que hoje somos. E mesmo esse ser não será o fim, a não ser que todo o universo entre em colapso e desapareça para ressurgir em novas formas de evolução. Porém, a compreensão da morte levará o ser humano a respeitar a vida, sob pena de destruir a si mesmo. E, em qualquer etapa evolutiva, os humanos precisarão da arte para se humanizar e se compreender. Sem ela, prevalecerá sempre a barbárie.
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