(Clovis Trouille - The Confession)
O deísmo e seu representante ocidental, o cristianismo, vivem da idealização do ser humano. Uma idealização fantástica, de absurdidades e incongruências. Não admitem ser humano como produto de milhões de anos de evolução, porque, se o fizerem, perdem o seu quinhão de “almas”, poder e dinheiro, muito dinheiro. Precisam mantê-lo escravo de doutrinas facciosas e tolas, para que não percam terreno sobre aquilo que mais lhes interessa: o domínio da humanidade. Perdido está no tempo esse objetivo, mas se mantém vivo através de milhões e milhões de páginas escritas, de sermões proferidos, de milagres inventados e, acima de tudo, através da ameaça constante de seu deus poderoso e vingativo.
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